quarta-feira, 10 de junho de 2020

GEAD - O CHAMADO DO SERVO SOFREDOR

GEAD - UM CHAMADO NADA ALEATÓRIO

Isaías 53. 10 ao 12
“Todavia ao Senhor agradou moê-lo, fazendo-o enfermar; quando sua alma se puser por expiação do pecado, verá a sua posteridade, prolongará os dias, e o bom prazer do Senhor prosperará nas sua mão. O trabalho da sua alma, ele verá e ficará satisfeito; com o seu conhecimento, o meu servo, o justo, justificará a muitos, porque as iniquidades deles ele levará sobre si. Pelo que lhe darei a parte de muitos, e, com os poderosos, repartirá ele o despojo; porquanto derramou sua alma na morte e foi contado com os transgressores; mas, ele levou sobre si, o pecado de muitos e pelos transgressores intercedeu.”.

Evelyn em 2006, havia tido uma revelação de Deus enquanto estávamos no coração, e me entregue como mensagem sagrada a respeito das coisas futuras. Nas palavras dela: 
“Irmão, está indo almoçar agora? 

Eu respondo...
- Sim, mas, pode falar. 

Ela afirmou...
- Não, eu não quero atrapalhar. Não irei demorar muito. É que Deus me mostrou algo meio sobrenatural e eu quero compartilhar contigo. Mas, não foi sobre mim. Foi sobre você. Posso? 

Eu respondo...
Claro, fique a vontade.

Evelyn disse...
Então, Deus me fez sentir tuas dores emocionais em minhas entranhas. Eu lhe via em um quarto escuro, ajoelhado, chorando muito. Deus me fazia ver teus pés, e havia marcas. E Deus me mostrava que sua jornada será longa e muito dolorosa. Você ainda irá sofrer demais. Deus manda lhe dizer que existe uma razão para tanto sofrimento. Você é o profeta que Deus escolheu para preparar o caminho para o retorno do filho de Deus. Deus me fazia lhe ver como o João Batista desta geração. No deserto, vestido de pele de camelo, dizia virá um após mim que vos batizará com fogo. 

- Eu agradeci. 

Mas, lembro de refletir que ao mesmo tempo que aquela palavra parecia enorme honra, era na verdade, uma certeza de que se as coisas estavam muito ruins, elas poderiam, e deveriam piorar cada vez mais. E um vento cortava as árvores parecendo que a atmosfera espiritual havia mudado. Eu olhava o céu, e pensava comigo, breve mais uma tempestade virá. E eu preciso me preparar espiritualmente. 

Para piorar a situação Dricka, a famosa Andriele na mesma semana iria piorar as coisas para meu lado. 

Andriele pergunta:
Posso lhe contar uma coisa? 

Eu respondo:
Sim... 

Andriele solta:
“ Deus me mostrava você como Moisés, pregando em praça pública nesta geração. Como um profeta dos últimos dias! Só que você seguia só! Não havia multidão para lhe perguntar! Corações frios tanto quanto ondas do mar, e sua missão era aquecer-los para suportar o período de trevas que seria levantado sobre a terra! 

Eu perguntei:
Dricka, (“apelido carinhoso de Andriele”) Deus não mostrou mais nada. Pois, eu acho que isto significa que humanamente eu vou me arrebentar em solidão, tristeza, desamparo e dor, e ainda terei que ser uma ferramenta de Deus em pleno deserto. Deus lhe mostrou um grande fardo. 

Andriele:
“Olha só contei o que Deus mostrou, ore a ele agora.”.

Eu respondi:

- Sim, é claro. Obrigado minha amiga. Ore por mim. Dará tudo certo. Deus não nos dá prova que não podemos suportar. 

Naquele mesmo mês, a Missionária da Igreja Assembleia de Deus R-3 em Chaperó, iria dizer assim: 

“- Jovem vejo você seguindo uma estrada longa e escura com mais duas pessoas. Seus pés começam a sangrar, há muitos espinhos, armadilhas, laços, correntes, mas, você permanece seguindo, e você se pergunta, onde estão todos que eu ajudei. Onde estão todos? Onde está Deus? Por que sigo só! Deus manda lhe dizer, jovem você não está só, ainda que a estrada pareça um mar de espinhos, e você esteja sangrando, Deus é contigo, prossiga e use a sua fé! Pois, tem salvação para tu e para tua família no final! Esforça-te, e tenha muito bom ânimo como fez Josué. Pois depois deste longo deserto Canaã espiritual de Deus chegará na tua vida. Deus está lhe preparando para uma grande obra! 

- E então, eu sem conseguir falar de tanto soluçar, tentei expressar: Amém! Eis-me aqui. Só que a emoção era tão forte. Que eu apenas balbuciava palavras incompreensíveis.

- Missionária Alcina então me abraçou e disse, não chore, Deus te escolheu! E o sofrimento é o preço por ter Deus como amigo ao teu lado! Nunca se sinta só! Mesmo que teus familiares venham lhe perseguir com fortes gritos! E seus amigos aparentemente lhe abandonem. Deus manda lhe dizer, você não está só. Deus irá lhe usar para as nações! Você irá ajudar a fortalecer Ministérios. Ajudará a reerguer famílias. Replicará por mil tudo aquilo que Deus lhe entregar nas mãos! Parabéns profeta de Deus.

Naquele mesmo dia a noite uma criança ainda teria uma visão comigo, onde eu estava envolvido no canto, e um Sr. Alto de chapéu e palitó preto, iria tentar me ferir. Está criança contaria pra mãe Carla Adriana e para tia Paula, e ambas me contariam no dia seguinte. Só que no mesmo horário em casa, eu parecia estar sofrendo uma espécie de AVC, meu corpo do lado direito havia paralisado totalmente. E Imovel, eu tentava me mexer e meu rosto quente parecia derreter. Eu olhava o telhado baixo da casa que eu estava. 

E vozes em minha cabeça e ouvidos uma atrás da outra começavam a zombar, a rir, a debochar, risadas demoníacas de todos os tons. Ele profeta, ahahahahahah, não aguentará um ano, hahahahhahah, nem 1 dia, e iremos acabar com ele. Vamos tirar tudo dele, e depois quebrar as duas pernas dele, para que ele lembre do preço de quem não nos serve. Kkkkkkkkkk. 

- E eu repreendia em pensamento, sangue de Jesus tem poder. E não conseguia falar. Então pensava sangue de Jesus tem poder, até que conseguir fugir daquela visão terrível do mundo espiritual. 

Foi aí que lembrei que quando eu era pequeno. Quando eu tinha 7 anos, eu estava na janela de um apartamento no pombal, praça Jauru, próximo a Taquara, e todos os dias pela manhã, durante uma semana, um Sr vestido como palhaço, me chamava:

“Ei, ei, menino, venha cá. Vem, isto, chegue mais perto.”.

- Eu olhava a janela e aquele sr. Vestido de palhaço dentro de uma espécie de Globo de metal torcido, me dizia:
“Me tira daqui, eu preciso sair. Não posso viver aprisionado aqui pra sempre. Pula daí, e me ajuda a abrir esta jaula. Só você pode me libertar. “.

- Eu respondia assim, eu quero lhe ajudar, mas, não consigo chegar aí. Se eu pular desta janela para tentar chegar aí, irei cair lá embaixo e morrer. Me perdoa, mas, eu não quero morrer. O olhar dele mudava. Sentia um ar de fúria tenebroso. Uma raiva doentia. Um ódio mortal. E ele dizia assim:

“ Covarde! Criança covarde e egoista! Eu irei sair daqui um dia. E quando eu me libertar, a primeira coisa que irei atrás é da tua família, irei destruir tudo que você tem, e quando você achar que acabou, quebrarei sua duas pernas e lhe deixarei cego! Você não conseguirá escapar de mim! “.

E eu apenas ficava em choque e saia da janela. E a voz ria, e dizia, eu vou te encontrar, não adianta lhe esconder. Eu irei lhe achar.

Naquele mesmo mês, eu confundi bala de coco branquinha com os comprimidos de calmante da minha mãe. Coloquei na boca e uma voz disse não mastigue, e eu já tinha engolido. Fiquei sonolento na mesma hora, e andei trêmulo na direção da cama onde cai. Fui parar em coma, durante alguns meses. Lembro de acordar no hospital, e me sentir mal por estar amarrado, e ao eu começar a me bater, me sedarem e eu apagar novamente. Não lembro se foram 3 meses ou 6 meses, só sei que fiquei desacordado por muito tempo. Mal acordo. E recebo a notícia que os familiares da minha mãe haviam falecido. Verdadeiro filme de terror! Só havia sobrado a Tia Sônia que havia dito que apesar da certidão minha mãe não era filha de verdade. Era adotada. 

Aquilo parecia pesadelo sem fim! Minha mãe ficou perturbada da cabeça. Minha irmã mais velha já havia sido sequestrada no Espírito Santo. E como se não bastasse, eu sairia de classe média alta, para pobreza extrema e iria morar em uma casa de pau a pique no alto do morro, na rua Icaraí, número 304, Chatuba. 

Chegaríamos lá, e a casa onde moraram meus avós por parte de pai, havia sido invadida. Ficamos uma noite inteira esperando a polícia para poder pegar a casa de volta. E naquele dia, quando deitei, eu esperei acordar de um sonho. Mas, aquele pesadelo estava apenas começando. 

Muita poeira, cheiro de mofo, um ar pesado e sombrio. Homens com armas atravessadas no peito, andando na rua como se fosse outro planeta. E eu disse para minha tia por parte de pai, eu não quero ficar aqui. Estou com medo! Me leva daqui. Fui morar no condomínio São Geraldo no pechincha no apartamento 403 do primeiro bloco. Lá fui estudar na escola Virgílio Várzea, próximo ao planalto do Chopp e do retiro dos artistas. E com apenas 1 ano morando lá, em 1994, ao voltar da escola, andava eu retornando para casa, e vi uma escada, e passei por baixo dela sem notar. Lembrei que no desenho animado do Pica Pau dizia que isto dava azar. Retornei e passei pela escada de volta. Coisa de criança. Quando olhei a casa vídeo, estava com vídeo game Sega Saturno deixando jogar de graça. E lembro de ficar alguns minutos. E Deus falar assim, “minha criança, vá para casa”. E eu achei ser coisa da minha mente. E a voz voltou e insistiu, “-Juninho volte para casa agora.”.

Então mesmo sem entender, eu peguei e fui para casa. Achando ser aquilo fruto da minha intuição. Eu ainda não sabia identificar que aquela voz era de Deus. Agora que estou escrevendo sei expressar isto. Mas, nem sempre foi assim. E quando estou chegando de frente ao meu prédio, bateu uma vontade de ir no apartamento dos meus vizinhos Juliano e Fabiano para jogar super Nintendo, eles tinham a fita do jogo de futebol super Star soccer deluxe do Japão 🇯🇵. Uma  raridade, e eu estava doido para realizar o macete, do juiz cachorro, cima cima, baixo baixo, trás frente, trás frente, ba no segundo controle apertando o select. Só que isto nunca aconteceu.

Lembra que a voz disse, Juninho vai pra casa. Eu descobri a razão da pior forma. Quando eu abri a portaria do prédio dos meus amigos, a porta estava sem mola, veio um vento, e só deu tempo de eu olhar para trás e tentar impedir da porta bater. Mas, era tarde demais, e além do barulho enorme, a massinha do vidro estava mole, e o vídeo rachado despencou em cima de mim. Eu corri para lixeira, com medo de contarem para minha tia. E aí, todo mundo do prédio procurando até que me acharam, pelo rastro de sangue, escondido dentro da lixeira. Quando tentaram me pegar, eu corri muito, passei por baixo das pernas de um vizinho, e acelerei. Um jovem atleta foi atrás de mim, mas, meu coração era um verdadeiro vulcão, e eu acelerava tão rápido quanto um pensar. Então seu grito me desacelero, ele disse pare, por favor pare, você está sangrando, você irá morrer, por favor pare de correr! Então quando ele finalmente me alcançou. Olhei minha japona com a parte Amarela, e estava mergulhada em vermelho quase rosa, então ele, disse, vamos pegar o carro, eu preciso lhe socorrer! E eu desmaiei.

Depois de muitas dias, quando finalmente acordei, ele disse tudo que teve que fazer para me salvar. Eu tomei trinta pontos na cabeça, e fiquei com uma das sobrancelhas arrebentada, e tudo por conta de não haver obedecido a voz de Deus. Me livrei da morte. Mas, não da minha tia. Ela disse, Junior meu filho, eu lhe considero demais, gosto muito de você, mas, assim eu irei acabar te perdendo. Por isto, cheguei à conclusão que você precisa voltar para casa de seu pai. Aquilo era um quase morrer! Mas, quem deve, paga. E eu honro todas minhas dívidas! Então voltei para chatuba para chupar limão azedo para matar sede, comer maracujá puro, e muita manga e Jamelão. Me adaptei. Ficaria bem se não fosse...

Minha mãe descobrir que estava com mioma em janeiro de 1996. E eu orava para Deus curar ela. E Deus transformou 7 meses de tratamento de mioma em uma linda gravidez. Mas, minha mãe sentiu medo! Ela não queria colocar mais uma criança para sofrer nem passar fome. Então ela esmurrou a barriga uma vez, na segunda eu coloquei minha cabeça entre suas mãos e a barriga. E minha cicatriz doeu tanto quanto minhas lembranças. Minha mãe não tinha culpa era uma tremenda depressão suportar tudo que ela havia vivido. Mas, a criança iria nascer! E nasceu em 12 de outubro de 1996, eu pedi para colocar Sandy, e minha mãe trouxe minha irmã como Sandra em homenagem a irmã dela e ainda largou me meus braços em pleno dia das crianças e disse, segure este presente é seu. Agora cuide. Adeus! E nos abandonou, e por 15 anos eu aguardei seu retorno, até que desisti de aguardar. 

Um ano após fiz prova de Deus, e disse se tu existe você precisa mudar minha vida, pois ela está indo de mal a pior, está duro suportar tanta dor. Nunca te vi. A tua voz não sei dizer ser coisa da minha cabeça ou se é você mesmo, então, prove que tu existe a partir da minha própria vida! Muda esta situação Deus. Se tu existe muda tudo por favor 🙏🏽. 

Então no sábado daquela semana de 1997, próximo a agosto, Deus fala em tarde destas únicas, desce. E eu digo, eu descer? Meu pai resmunga, 
- deu para falar sozinho? Isto é coisa de gente velha. 

E eu digo pra ele, Deus está falando comigo. 

Meu pai coitado, não era nem religioso, olha pra mim, e fica sem palavras. Então ele pergunta...

“Deus está falando o que?”

Eu respondo, para eu ir para um lugar que ele irá mostrar. Pois se não minha vida nunca mais será mudada. 

E meu pai, apenas balança a cabeça, e diz: 

“- vá, mas não suma igual sua mãe. “.

E eu fui.

Deus me guiou depois de um GPS mental de virá pra cá e vai pra lá e quando dei por mim, depois de minutos andando, eu finalmente estava em Edson Passos na casa de meu irmão por parte de pai Angelito. E Deus disse: “Chame!”

Eu gritei, minha ex cunhada Andreia atendeu, e disse: 
“-Juninho, teu irmão saiu daqui quase agora com a tua tia Sueli.”.

Então, Deus disse: 

“Corra, vá atrás dela, ela irá te tirar daqui!”. 

Então, eu corri mais que Airton Senna querendo disputar a poliposition e alcancei antes que ela desce o passo para pegar o trem! Abracei ela por traz, e disse, por favor, me tira daqui! 

Devido eu estar muito magro, ela não me reconheceu. Mas, meu irmão Angelito disse, 
“- É o Juninho filho do Edinho. “.

Ele se referia ao nosso pai como apenas meu, era costume dele. E foi assim, que eu sai de uma casa de pau a pique para ir morar na última casa do condomínio do Passaredo. O condomínio mais caro da estrada da rio grande em JacaréPagua. Tudo estava quase perfeito, por falta ainda uma coisa. O detalhe de minha irmã não está comigo, me angústia. E não queria mais comer. Então mesmo meu pai pedindo segredo, eu conto para minha tia, sobre a existência da minha irmã. Mas, ela não acredita da primeira vez. Nem da segunda.

Então, eu preciso falar de uma terceira vez só que agora de maneira extremamente carregada de emoção, e aí ela entende que de fato, precisava ver se era verdade. Então, em outubro de 1998, próximo ao aniversário dela, finalmente tentamos reencontrar ela, e eu provar que estava certo. Ninguém nunca acredita em mim de primeira. Eu sempre preciso provar para todos o quanto de fato estou certo. E ela viu com os próprios olhos. Mas, minha irmã não foi autorizada a ir desta vez. Já no ano seguinte meu pai levou para ficar conosco. Graças a Deus. 

Só que você já sabe, estava bom demais para ser verdade! Tudo dando certo! E aí, tudo desmorona novamente e cada um vai para um lado, minha tia e minha irmã, foi para ilha grande na praia do Abraão, minha prima voltou para o São Geraldo, meu primo para praça Jauru, e advinha o que sobrou pra mim? Chaperó! Sim, é aí que Deus me mostra que se na favela era ruim, na roça poderia ser muito pior! Mato do tamanho de árvores. Cobras de todo tipo. Nuvens de mosquito! Ruas de barro e lama, e um cheiro de porco, vaca e galinha que eu não estava habituado! E começa ali uma nova saga! 

Então em 2001 comecei a namorar uma linda jovem chamada Stefany, e ao convite da tia dela, também Sueli, fui para Igreja, onde o Kleber Lucas pregando disse assim:

“Troque seu melhor, pelo melhor de Deus?”.

Eu disse, fácil, já perdi quase tudo mesmo, está troca eu tenho chance de ter algum sucesso! 

Olhei para minha ex namorada e disse, venha Teti, venha, vamos trocar nosso melhor pelo melhor de Deus? E a vergonha dela, não permitiu que ela saísse do lugar. E eu fui o único que no dia 23 de janeiro de 2001 aceitei ao Senhor Jesus, como melhor de Deus para minha vida! 

Um ano depois eu iria me batizar nas águas e seria batizado no fogo e com fogo em uma campanha intitulada ou vai ou racha! Já estava tudo rachado mesmo, quem sabe agora ia de vez! Às vezes sou meu irônico, mas, não é que eu seja ruim, é apenas minha maneira de disfarçar a dor e evitar sofrer. 

Então em 2004, minha decepção me deprime. Havia prestado concurso para EPCAR, escola preparatória de cadetes do ar, já estava me preparando desde de 2002, e advinha, não passei, por alguns pontos eu fiquei de fora. Lembro que aquele dia eu virei Hulk dentro de casa e cada soco na parede fazia tudo tremer, e eu repetia isto ao imaginar cada fracasso, cada vez que me tomaram algo, cada vez que eu perdi alguma coisa, cada vez que eu fracassei, minha mão estava sangrando, mas, meu corpo fervia tanto que eu não conseguia sentir dor! Uma ligação inesperada veio como resposta de Deus, e na explicadora onde fui aluno, a dona do Curso atrás da prefeitura de Itaguai, Bel, havia me feito o convite para eu me tornar professor lá. E como eu amava desafios, eu aceitei é claro! Não há nada que algum ser humano consiga fazer, que eu também não seja capaz. 

Resultado você já imagina, minha turma foi de 3 para 30, era o dom da multiplicação de Deus, eu metia a mão em algo pra alguém, e aquilo crescia de uma maneira inexplicável. Pra mim, definitivamente era Deus. 

Então, uma aluna da minha turma para FAETEC disse que eu  parecia ser tão novo. E perguntou por qual razão eu não fazia a prova da FAETEC? Eu disse, sinceramente, eu não sei. Apenas acho que ainda não havia passado por minha cabeça. E eu e Juliana Pereira Leão minha leal escudeira até então iremos estudarmos juntos, fazermos a prova juntos, quase perder o horário da prova juntos, e sermos aprovados para a mesma turma para honra e glória de Deus.

E é exatamente aí, em 2005, que minha estoria com o GEAD a partir do convite de uma menina franzina e dócil, Jaira, me convida para participar do GEAD, no meu segundo ou terceiro dia de aula. Eu confesso que fiquei contente demais! Mas, quanto mais eu amasse permanecer ali. Mas, dor e sofrimento eu iria sentir. Era a dor compartilhada de Deus. Me ensinando a permanecer no chamado não importasse as circunstâncias. Mas, o restante, fica pra um outro capítulo! 

Gálatas 2. 20:
“Já estou crucificado com Cristo, e vivo, não mais eu, mas Cristo vive em mim...”.

GEAD, um chamado missionário para sentir a dor e o amor de Deus pelo mundo.

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