quinta-feira, 25 de março de 2021

MICRO-PARTÍCULA DA COMPOSIÇÃO COLOSSAL SINFÔNICA ETERNAL DE DEUS


 

Imagine se você fosse capaz de explicar algo que você mesmo não entende.

E que algo que é superior a você, revelasse dentro de você, a limitada razão entre você ser e existir


Então imagine comigo que as estrelas fossem notas musicais


E que cada constelação fosse parte de uma composição 

A harmonia do universo na sua vibração e movimento, fosse fisicamente reconhecida no campo da música como arte teórica da relatividade quântica ou seja, uma eterna Sinfonia Cósmica.


Desta forma às galáxias como a conhecemos seriam meros instrumentos desta grande manifestação artística de Deus.

Que embala desde da batida do nosso coração que pulsa vida em nós logo ao nascermos, até a importância do fim de tudo, na ideia de não ser tediosa apresentação musical.

Isto explicaria a felicidade no fim de um livro, de um processo, de uma musica, e por fim, de nós mesmo. Neste sentido a morte, seria uma espécie de condição necessária para apontar o clímax de algo colossal que precisa brevemente chegar ao fim para um novo recomeçar. 

E o centro do buraco 🕳 negro, não seria nada mais, nem nada menos do que a expansão inimaginável do olho de um denso tornado espacial!

Que Isaque Newton não se zangue com Albert Eistein, mas, Stephen Walking não é Jobs, e para toda maçã que cai🍎 🍏, mal pode ser mordida. Pois, não cai de madura, cai de quase podre. Ao cair uma, outras nascem. Outras crescem. Muitas outras amadurecem, e caso não arrancadas, um dia cairão, todos cairão. Mas, cair não é bom.

É o universo em expansão sem a força da gravidade, mas, com o movimentar-se de uma grande composição eterna do qual fazemos parte de uma mínima fração de milésimos de segundos da explosão quase interminável de mais de 100 centilhões de estrelas, em uma velocidade que supera a luz e som. Por isto mal vemos, e mal ouvimos, e isto ainda assim, não deixa de ser bom. Afinal estamos aqui. E assim segue a sinfonia como poema sobre a brevidade de quem somos diante do inexplorável universo como minúscula partícula da grande canção cósmica de um Deus inexplicável se relacionando como um fagulha do tempo, como sua minúscula nota musical, que é toda a existência da vida humana. 


Mas, não desperdicem  seu precioso tempo refletindo sobre a cidade complexidade resumida do que afirmei acima. Não criei, não inventei, apenas renovei na melhor versão que se podia aferir sem matemática nem fórmulas, sem cálculos e problemas, pois, objetivava apenas a solução, nada mais do que explicar a causa de tudo.

E se eu pudesse dar um conselho para o seu eu futuro, eu diria...

Enfim, em síntese, tudo isto, não passou da produção de uma descarga elétrica mental energizada na potência do meu denso pensar até me forçar a escrever, como forma incontrolável de expressar em verbo, o fôlego. Em outras palavras mais românticas e populares, eu diria ser o meu Eu lírico cedendo espaço para eu poetizar a vida no curto tempo que me resta. 


E se você ainda está me lendo, menos tempo te resta também. Procure algo melhor para fazer. Se não houver, me leia muito mais.


- Edson Alves

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