terça-feira, 8 de setembro de 2020

GEAD - O SOM DO TEU SILÊNCIO

 GEAD - O SOM DO TEU SILÊNCIO 


O som do teu silêncio revela quem é você! 


Então ontem eu falei de uma independência sem morte, daquelas humanas! De uma proclamação. Da origem da comemoração! E do quanto que está historia quase morreu por haver sido esquecida. Historia sobre nossa origem, como país, como estado e como bairro Santa Cruz. Para mostrar um marco que nos convidou ser vida, em local de uma antiga morte, matadouro. E anunciar através do nosso sacrifício vivo, uma verdadeira adoração, em seu estado mais pleno e sincero. E chamei isto, de verdadeira Independência! Aquela que rompe com a escravidão da vida, no seu sentindo mais efêmero e passageiro, para voluntariamente se tornar seguidores do Cristo da Cruz, o Mestre da liberdade autêntica.


Vocês lembram que falei de uma independência sem morte! Aquilo foi para destacar a farsa que nos sentenciou a uma subserviência até hoje aos estrangeiros, tentando encontrar nosso eu verdadeiro! Sem o calor das batalhas, não se fabrica nenhum guerreiro!


Mas, por que longe dos gritos, teu silêncio revela quem você é?


Porque nele, eu sinto sua compaixão na melhor fase, a piedade por si mesmo.


Sem suas bases, sem suas defesas, sem suas máscaras, sem suas armaduras, sem a casca do seu ego, eu vejo você na sua forma mais pura.


A ambiguidade da existência está repleta de vida e morte. E tudo que você precisa fazer é nascer de novo! 


Crisálida, é cenário fúnebre de uma quase morte, onde a vida se revela de maneira inacreditável e transformadora.


O seu Eu do futuro só existirá, quando seu Eu do passado deixar de existir.


É a percepção que toda vez que alguém parte, outro alguém chega aqui


E este é o ciclo!


Na inusitada variação de dias até um mês, incontáveis ovos são expostos em flores e jardins.


Ovos que se quebram, e parecem morrer, e uma nova forma renasce, uma lagarta 🐛, ela que se alimenta da poeira dos pés que homens pisaram e travaram guerras. Segue uma jornada limitada, que fará ela conhecer a si mesma quando estiver totalmente ao chão. Irá aprender sobre valores de humildade, respeito, e seu silêncio conduzirá sua rota a um casulo existencial!


Uma busca por sua verdadeira essência. Neste busca existem pontos de mudança. E a mudança por vezes dói. Pois, ninguém sai ileso a uma transformação. 


O agora é inseparável de quem você em seu íntimo absoluto! Apesar, que você é mais que isto.


Nossa santidade de curta duração, nossa aprovação a nós mesmos, embrulhado no sentimento de meia culpa, onde o outro é sempre reprovado aos nossos próprios olhos.


Então, a gente acusa.

Desfere palavras sem nenhuma piedade ou misericórdia 


A gente mata todo eu, que existe no outro, que é semelhante a nós! Assassinamos nossos semelhantes, aniquilando nosso eu, no outro! O melhor do Divino em nós dois.


A gente gera sofrimento!

Sem entender, que também sofre, quem faz sofrer!


A gente queima sem arder! E não permite nada se aproximar. Segue uma jornada que dá dó. No chão, achando que o chão é nosso lugar. Só percebe a beleza das nuvens, quem observa o céu, do sol nascendo até se se pôr. Um Crepúsculo, anunciando o desfecho de uma linda tarde, onde uma lua linda e clara iluminará nossa noite cobertos por um céu de mais de um centilhão de estrelas! 


E o frio da cálida noite, desbravando a madrugada, trará sobre nós o sereno e a serenidade. Este frio, também nos fará sofrer! 


Um sofrimento que a lagarta conhece muito bem. Agonizando seus últimos instantes, seu corpo começa a ser rasgado de dentro para fora, e de fora para dentro, pelo tempo, enquanto o velho eu dela, sofre perda, onde um novo eu renasce de seu interior.


E quando ela pensa ter avistado feixes de luzes como prelúdio de sua morte. Uma nova vida ressurgi de suas asas e lhe faz voar a liberdade tão sonhada! Tão aguardada e tão improvável! 


Onde ela não humilhará ninguém 


Pois já foi humilhada


Onde ela não desprezará ninguém 


Por já haver sido desprezada.


E das entranhas de seres tão evoluídos que bailam a dança dos ventos nos ares mergulhados as essências da flores, novos ovos surgiram, em um ciclo interminável, onde tudo pode acontecer. 


Ovo, privação!

Chão, limitação!

Crisálida, adequação 

No casulo de sua quase morte

A Luz que revela o fim

E a mesma que convida pra renascer, pra recomeçar!


Até que você aprenda a voar


E entenda, você não é daqui


Isto é uma fase necessária para você evoluir


Onde o melhor, ainda está por vir!


Não negue quem você foi

Pois, foi ele que lhe trouxe aqui

Chegou seu tempo

De entender as palavras do Mestre Galileu ao Mestre Nicodemos:


“ Necessário vos é nascer de novo!”.


Só que agora, você precisa nascer da água e do Espírito! 


E a água é além do batismo, a palavra de Deus!


Uma espada afiada que irá transpassar teu corpo, indo na divisão da alma com o Espírito! 


E quando arrancar todo seu eu passageiro e mortal, lhe convidará a uma vida despojada de orgulho, para honrar ao único que é digno!


GEAD, vem comigo. 

Eu te ensino a voar.


Razão já fui lagarta por mais de 15 anos! 


Eu aceitei minha morte!

Não pulei etapas

Não me protegi em auto preservação 

Antes me gastei, e desgastei.

Até que não existisse mais um fagulha de mim


E foi aí, quando todos meus amigos do GEAD, me deixaram, que o Mestre me ensinou a voar


Venha voar nas asas da adoração?


Foi para isto que nós nascemos! 


Todo sofrimento aponta pra aqui! 


É da via dolorosa do horror, a cruz maldita teatro fúnebre do nosso Deus crucificado. Que a Glória há de ser revelada!


Assim como Ele subiu aos céus 

Um dia, pra lá subiremos!


Pois, lá é nosso lugar! 

Voando e cantando junto com os anjos. Bailando nos ares e cantando a dança da vida, no palco do tempo, um teatro de Deus! Onde segredos antigos, tesouros guardados, enfim revelados, são meus e teus, a saber, luz após o sol! Luz após o Sol.


No fim, Um recomeçar! 


E aqui esta sua resposta:


Você sofreu por um povo não seu!

Em um principado que não lhe pertencia

Te usaram, esgotaram seus talentos

Fizeram sangrar sua vida

E isto lhe gerou medo de viver

E esqueceu que o fardo de Jesus é leve

Tomando sobre você um fardo repleto de títulos humanos 

Que lhe fez sentir vergonha de quem você se tornou.


Mas, sua verdadeira vida estava aqui, no segredo da lagarta?


Não!


Sua vida estava na quase morte da crisálida! E o GEAD era teu casulo! 


GEAD, em O Som do Teu Silêncio! 

Horário: 3:00 às 7:00

Terça feira, 8 de setembro de 2020. 

Brasil 🇧🇷 - Rio de Janeiro.

GEAD não há independência sem morte!

Se seu velho homem não morrer

Seu novo Eu, jamais surgirá! 



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