quinta-feira, 14 de maio de 2020

ATO FALHO: ERROS COMETIDOS?



Tiozão não é bobo. Se acha experto demais. 
Mas, ao se achar tão malandro.
Revela do que é mesmo capaz. 
De enganar todo um povo
Falando o que lhe satisfaz 
Só que o povo não é bobo 
E de novo, ele não fará mais. 
Ao tentar se proteger dos próprios erros
Admite, ter errado muito mais. 
O cara se acha experto! 
Banca ao malandro.
Leva ao limite, e volta atrás.
Que a memória não esqueça 
Que não desfaleça a recordação.
Que ele foi um líder minúsculo 
A frente de uma grande nação. 
Nem falei o nome do indivíduo. 
Mas, todos já sabem quem é! 
E vocês quem são? Quem serão? 
Quem serão na próxima eleição?
Ato falho: Decreto 📜 perdão por erros cometidos
Só precisará dele, apenas quem errou.
Será que ele errou meu amigo?

Se ele errou eu não ligo. Se ele mesmo admite.
Não seja eu, que lhe digo. Não volta quem morre.
Nem vota, parente de falecido. Quem deve, paga,
Pagar gera alívio. Ouça bem o que eu disse antes
Mesmo agora lhe digo: Verdade é boa, eu repito!
Verdade boa eu insisto. Brasil acima de tudo.
Deus acima de todos. Acima de todos só Deus.
Só Deus e mais ninguém. E vocês digam amém.
Enquanto digo: Ame, amem, e amém também. 

- Edson Alves
Em reflexões sobre decretos presidenciais.

Um comentário:

  1. https://odia.ig.com.br/brasil/2020/05/5916092-bolsonaro-publica-mp-que-isenta-agente-publico-de-erro-cometido-durante-pandemia.html?utm_source=mobile&utm_medium=social&utm_campaign=whatsappArticle

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