domingo, 31 de maio de 2020

GEAD ORIGENS - A COPA

É 1998, o ano acabou de começar, a seleção brasileira sonha com a copa na França, nossa seleção tem excelentes jogadores. Pessoas talentosas como Rivaldo, Ronaldinho Gaúcho, Ronaldo Fenômeno, ao ponto do Romário, outro grande jogador se quer precisar ser escalado. Temos ótimos técnicos. E o troféu parece apenas uma questão de tempo.

É 1998, e o ano mal começou, e Deus olha pra terra, e procura pessoas talentosas pra sua seleção. Há um campeonato em jogo, e Deus deseja erguer sua equipe vencedora. O campo para as partidas não é de melhor qualidade. Há ossos e muito sangue derramado ali. E as estorias sobre peso e opressão começam a surgir na fragilidade dos mais sensiveis.

Nenhum campeonato começa pela partida final. Ele evolui de partida em partida, aumentando o grau de sua dificudade. Onde adversários mudam, estratégias mudam, e nossas falhas são milimetricamente calculadas. Todos conhecem as regras do jogo. Mas, faltas, penalidades e punições existem para serem aplicadas quando necessário.

Na teoria as vezes montamos a melhor equipe. Mas, se seus membros não tiverem afinidade, o entrosamento não flui, e o resultado dentro de campo não chega. Uma partida é feita de bons momentos, gerados pelo aproveitamento de oportunidades. Há momentos que está tudo tão travado, tão difícil, que parece que iremos perder.

Por vezes, saimos atrás no placar, as condições são desfavoraveis, bate um desespero. E alguém precisa unir a equipe. Quando o técnico é superado pela teoria. Só o prático pode falar mais alto. E erguer o fator ânimo na retomada do fôlego sem desperdiçar potencial. Uma equipe desacreditada, simplesmente não vence. 

Mas nada é tão desanimador do que sofrer baixas no time principal. Por isso, uma equipe não pode depender de uma única estrela. Pois, caso ela venha se apagar, todos se apagarão juntos. E sem clareza, o time se perde em campo. A torcida aguarda a próxima jogada, mas, o grito do gol não chega se a equipe não tentar até o fim da partida.

E a partida só acaba com o apito do juiz. Onde cada segundo é importante quando o tempo não está ao nosso favor. Não basta a plateia acreditar, o banco reserva incentivar, se o time não conseguir jogar, nada flui, até que substituições sejam efetuadas pelo técnico. E o técnico das nossas vidas se chama Deus. E o GEAD é a equipe que ele escolheu.

Eu e vocês, somos jogadores que de 3 em 3 anos somos substituidos por gente nova e cheia de energia. Ganhamos algumas partidas. Outras não. Mas, Deus conta com o GEAD para não perder o campeonato. Estamos preparados para conquistar o troféu? Deveremos realizar novas contratações? Ou vocês vão amarelar como a seleção de 1998?

Na França, o Brasil perdeu!
Na Faetec, o Brasil pode ganhar.

Só depende da equipe GEAD saber jogar.
Cada um na sua posição, ninguém melhor que outro.
Antes que a partida termine fazer com que o mundo solte o grito de gol
Dos novos campeões mundiais.

Obrigado Rosalvo.

A gente continua daqui.
E o Técnico não mudou.
Será pra sempre Jesus.
Quem vai com Ele ?

- GEAD
Versão: Carta pro pais do futebol.
Conto: GEAD - O LIVRO QUE VOCÊS SÃO!

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