sábado, 29 de fevereiro de 2020

O DIA QUE ME IMORTALIZEI!

O maior poeta do Ocidente sentiu na breve vida que teve a brisa em arte expressa da emoção da alma ao emocionar da face. Com graça fez graças, e sorriu antes de seu último suspiro de sorte, da sorte de nunca haver sido sorte, e sim Deus! 

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Há tantas emoções registradas. 
Existem tantas afeições retratadas.
Expressões que surgem tão breve, instantânea e ligeira. Daquelas que nascem de um instante, e permanece á todo instante, de uma vida inteira! Apesar de efêmera, sem eira e nem beira,  de constantes,  repentinas e repetidas memórias boas e lembranças maneiras! Até que em última emoção tardia, expressamos a dor da saudade daquela vida inteira!

Se não me citarem, eu não ligo, meu nome não é Rodrigo! Nem me importo. Com tanto que não engordo! Posso além, de 99 eu sou 100! Dinamite 🧨, embora, 19, não é vinte! Eu brinco com a vida. Pra ela não brincar comigo! A vida não brinca com ninguém! E quem não sabe brincar, sai da roda! Que o planeta se põe a girar! Gira meu mundo. Gira teu mundo e modo também! Gira tudo, revira volta! Os céus escrevem nas nuvens, com linhas invisíveis, e tolos são todos que não puderam interpretar! Você irá ver, vou chegar! Me tornarei, nem que seja, após minha morte! O maior poeta do Ocidente! 

Edson Alves! Pra invejar Castro Alves e Rubens Alves admirar! Edson Barros, pra encantar Aline Barros. Edson Júnior, pra mostrar que não fiz a lâmpada, nem descobri como usar, mas, com minha energia fui luz por onde passei! Até passar! E me pus na elegância do amor, como filho menor, que carrega no nome a energia do pai a iluminar, mesmo quando encerrado sobre mim, se manteve os céus em bronze, a caixa de madeira infiel, lacrou-me, e Adama me envolveu em suas entranhas. Que me retirou a dignidade de me imortalizar, apesar de eternizado pra sempre nos corações onde minha voz fiz ouvir em registro Divino. Nas digitais que jamais se apagarão das almas que toquei! Até que alguém lembre de registrar na minha lápide, jaz aqui, os restos mortais, do eternizado maior poeta do Ocidente, Edson Alves de Barros Junior 

- Juninho GeaD
- Conto: O maior poeta do Ocidente!

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