O Efeito Nocivo da Hiper Exposição Na Rede Em Plena Infância.
Já faz tempo que nossa sociedade mudou. Sobre o efeito transformador da modernidade tecnologica, criou uma nova forma cultural de interagir socialmente. O mundo virtual ao alcance das mãos, nos permitiu ampliar significamente nossa rede de contato. As pessoas, em especial, crianças e adolescentes, tiveram oportunidade de fuga da realidade, por vezes, opressora e atroz ao redor. Esse envolvimento afetivo provenientes das relações de interação intranet, concedeu-lhes acesso ao Facebook, YouTube, Instagram, Snapchat, WhatsApp, Netflix, Twitter, entre tantas outras fontes de troca de informação, tiveram maior uso e relevância como destaque social positivo.
Porém, atualmente, como aumento acentuado do uso indiscriminado, problemas começam a surgir. Crescem casos de crianças que se sentem emocionalmente dependentes da rede como um vício, uma droga, uma fonte de alívio. O que gera nos menores a ausência de estimulo para desempenharem outros tipos de atividades. Cada dia aumenta o número de relatos de crianças presas aos seus quartos. O ritmo de alerta é marcado pela identificação do medo de sair de casa ou sentimentos depressivos. Nesta proporção se eleva na faixa etária casos de homissídio, suicídio, de bullyng, de assédios, moral, sexual, violências piscológica, e até ciberbullyng ou terrorismo virtual, como jogo da Baleia Azul.
Infere-se portanto, a urgência necessidade de evitar que nossas crianças e adolescentes, se tornem novas vítimas deste mal uso. Deve-se blindar a infância, na preservação de seu espaço lúdico, com garantias que possibilitem que sua inocência não seja sequestrada. Esta faixa etária é mais exposta por menos saber se defender. Nossa omissão, ação ou negligencia, não pode permanecer atuando como facilitador. Desde já, é necessário controle rigido, quanto a fonte de informação, a dosagem do tempo, a observação da faixa indicativa. Interação social é importante tanto no real quanto no virtual. Praticar novos hobbys, frequentar lugares diferentes, ir a praia, ao cinema, conhecer melhor a cidade.
"Quando a cabeça não pensa, quem paga é o corpo", esse ditado popular nos ensina que quando deixamos de usar nossa inteligência, a tolice nos faz pagar caro. Jamais se esqueçam de Suzano, cuide melhor de seus filhos. Não os abandone na solidão de um quarto. Os salve da rede virtual presente em um mar de tanta indiferenças. Doe seu tempo, seu amor gratuito e voluntário pode salvar vidas. Uma delas, pode ser seu próprio filho.
Ninho,
Versão: O Virtual
Tom: Preocupado
Conto: Acessos D+!
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