quarta-feira, 10 de julho de 2019

INDUBITÁVEL RELATIVIDADE


Nem psicose, nem sina, nem neura, apenas um script de minhas mil teorias da relatividade. Nem patinhas, nem gatinhas, nem cachorrinhas de estimação. Apenas, lindas ratinhas do laboratório de minha mente, sofrendo os mais variados experimentos de meu coração. Meu objetivo? Ser o maior literário romântico do século XXI, onde vocês são cobaias em meu blog.

Pode julgar lunático, brega, mesquinho, orgulhoso, paranoico ou sem noção. "Não ligo, meu nome não é Rodrigo.". Vou relevando, meu nome não é Evandro! Há quem mande lá fora, na terra, no ar? Armando. Mas, meu blog como extensão de minha mente ansiosa, intensa, criativa e inquieta, aqui nele, sou eu quem mando, rimando ou não. Porém, 29 não é 30, nem, 99 é 100. 

Se ninguém entende, é porque não é pra entender. O que ninguém entende, alguém pode entender? O que alguém entende, ninguém vai entender! Que nunca escrevo pra ninguém. Eu sempre penso em alguém pra escrever. Quase sempre esse alguém pode ser eu. Todas as outras vezes, esse alguém só pode ser você. Pois, entre eu e você cabe um script de mil teorias da relatividade.

Toda vez que escrevo restrito ao meu sentir por você, denomino, relatividade especial. Pois, este é teu indubitável efeito em mim. Toda vez que escrevo baseado em aspectos da vida e da existência, denomino, relatividade geral. Pois, este efeito atua em um multi-verso, que parte das categorias mais simples e transcende as coisas mais prodigiosas que há em todo universo.

Se a cada 1000 amostras, 999 me lembram você, então denomino este experimento do amor, de Mil Teorias Indubitáveis da Relatividade. Que varia de restrita, especialmente sobre você á geral, falando sobre 999 dilemas da existência que me levam á você. Como louco, me acho um gênio. Como normal, certamente anormal. Com um parafuso a menos sigo melé da cuca, cheio de amor no coração
Albert Einstein, através da física moderna, concluiu apartir das Teorias da Relatividade, que a gravidade pode distorcer o tempo, a matéria, o espaço. E eu, através da filosofia contemporânea, propus a investigação da relatividade dessas teorias. Para chegar a seguinte conclusão: Nossas vidas são compostas de ilusões, que modificam nossas maneiras de ver e sentir a realidade.

Em suma, nosso amor é relativizado. Se eu sou iludido, você é mera ilusão. Agora, se você é real, então sou o cara mais sortudo do mundo, pois, provei que o amor existe. Diz pra mim, você não é uma miragem? Não é um buraco negro, me tragando para o limbo? A lua, você não é? Mas, você também, não é ilusão! Se você é real, minha teoria, é que você é a prova de que Deus existe!

Você é ? Você é meu grande amor!
Pois eu, sendo sol ou lunático,
Eu só penso em você!
Te amo

Ninho,
Versão: O Astro Físico.
Tom: Genial loucura.
Contos: A Circum Navegação
Inter-Estelar e as Miragens Lunares.
Da terra ao espaço. Sol, lua, estrelas,
Enfim, tudo que existe.

Obs: Shazam é melhor que abracadabra?

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