Desde que meu filho começou a crescer, e passou a aprender e demonstrar desejo pelo conhecimento, tive a oportunidade de perceber melhor uma realidade muito sutil, o amor pelo conhecimento.
Ao ver seu desejo por aprender coisas novas, mecânica, química, eletrônica, um misto de alegria e preocupação surgiam dentro de mim. Eu não sabia a origem da preocupação, procurava ser positivo e acolhia sua sede por conhecimento procurando direciona-lo em projetos caseiros e experimentos que davam sentido e propósito aos conhecimentos que ele avidamente acumulava. De forma, aparentemente instintiva, eu percebia que no meio daquele desejo pelo conhecimento havia algom bom e ruim que precisavam ser discernido e separado, como mamãe separava as pedrinhas do feijão, era nítido para mim que o desejo pelo conhecimento do meu filho tinha um lado bom e ruim, entretanto eu não sabia distinguir.
Foi então que comecei a ver o que a escritura e a Igreja ao longo dos séculos, discerniram sobre esta realidade do intelecto e da vontade humana.
Primeiro vi a grandeza que há no versículo das escrituras:
"Porque tudo o que há no mundo, a concupiscência da carne, a concupiscência dos olhos e a soberba da vida, não vem do Pai, mas sim do mundo. Ora, o mundo passa, e a sua concupiscência; mas aquele que faz a vontade de Deus, permanece para sempre." (1 João 2: 16-17).
O versículo acima, trata de uma realidade profunda, de uma fome existencial na Alma, que só pode ser saciada numa relação de Amor com Deus.
Pude perceber, que a obesidade é profundamente pecado, uma dimensão profunda que envolve a concupiscência dos olhos e da carne. Essa concupiscência, aje por meio dos sentidos do corpo com o fim de saciar a alma, entretanto isso é de uma desordem profunda. Pois a alma, que é eterna, feita para se saciar em Deus não pode encontrar em qualquer coisa sua fonte de prazer eterno. Só Deus pode saciar a fome da alma.
De forma semelhante, há outros apetites da Alma, que se manifestam por outras faculdades, como a inteligência. Diferente da comida, o homem dado ao conhecimento pode manifestar a concupciência por meio do desejo desordenado pelo conhecimento. Vejamos se não é isto que acontece com Eva, ao ser seduzida pela serpente.
"se abrirão os vossos olhos": O que a serpente chama de ter os olhos abertos, é a concupciência dos olhos, que entra no homem, gerando nele a dualidade, agora não mais conhecedor apenas do bem como também bo mal, estabecendo a natureza do Pecado que é esta desordem que busca corromper a realidade das coisas, removendo o fim ultimo de fazermos tudo para glória de Deus para fazermos tudo para nossa própria glória.
Quando uma pessoa busca pelo conhecimento, precisa antes ordenar sua motivação, conhecer por conhecer ou pela vaidade que o conhecimento pode trazer, corrompe o propósito eterno do homem que é viver para louvar a Deus, para glorificar a Deus em si mesmo.
Estas duas palavras latinas, "studiositas" e "curiositas", têm uma longa e importante história na compreensão cristã da vida da mente. No entanto, sua tradução para o português como "estudioso" e "curioso" alterou seus significados, nos levando a perder nuances. Tradicionalmente, "studiositas" é vista como qualidade de uma mente forte, enquanto "curiositas" como um vício de uma mente fraca, que é o desejo da mente em conhecer sem um propósito superior. Desvendar esses significados pode fortalecer nossas mentes.
As Virtudes
De acordo com o uso cristão, uma virtude é uma qualidade habitual de força ligada a uma de nossas faculdades humanas. Nossas faculdades mais importantes, aquelas que representam a imagem de Deus em nós, são nossas mentes e nossas vontades. As virtudes intelectuais são forças da mente e as virtudes morais são forças da vontade. Uma determinada virtude é uma espécie de equilíbrio, um “meio-termo” que mantém nossas faculdades firmes e corretas e evita que caiam na fraqueza, seja diminuindo ou exagerando uma determinada virtude. Portanto, é comum, ao descrever uma virtude, notar seu excesso e seu defeito. Por exemplo, a virtude moral da coragem é uma força habitual da vontade que permite ao seu possuidor estar pronto para sofrer por uma boa causa, que em sua finalidade glorifica a Deus por meio de Jesus. Já o excesso desta força é imprudência; e seu defeito é a covardia.
No tratamento clássico das virtudes de Tomás de Aquino, a virtude da "studiositas" é discutida sob a categoria mais ampla de temperança. A temperança entra em ação para fortalecer e equilibrar nossos poderes e desejos naturais. Temos um apetite natural por comida, mas esse apetite precisa ser adequadamente moderado para que comamos quantidades razoáveis dos tipos certos de alimentos. Caso contrário, o que era considerado algo bom pode tornar-se prejudicial e destrutivo. O mesmo princípio se aplica ao nosso apetite natural pela união sexual. Deus nos criou com esses apetites e, por si só, eles são benéficos para nós. Mas, como resultado da natureza decaída da humanidade, eles tendem a inflamar-se e a virar-se contra os seus possuidores. Daí a necessidade de cultivar virtudes com a graça de Deus que dominem os nossos poderes naturais e os orientem pelo que é razoável e fruto do amor(caridade).
Estudioso
Todos nós temos um desejo natural de saber. Ninguém precisa nos ensinar esse desejo.
Uma criança sai do útero aprendendo ansiosamente tudo o que pode. A mente foi feita por Deus para a verdade e naturalmente corre em direção a ela. O objetivo final de nossas mentes é perceber a própria Verdade que é o filho de Deus, a verdade última, e na posse dessa Verdade tornar-se plenamente feliz.
Quando usamos bem a nossa mente, estamos dando glória a Deus e nos tornando mais verdadeiro e plenamente humanos, a imagem de Jesus, que é nosso modelo, o primigênito entre muitos irmãos.
Mas, da mesma forma que acontece com os nossos desejos físicos, o nosso desejo de conhecimento precisa ser devidamente moderado. As nossas mentes são a nossa faculdade mais semelhante a Deus e, de acordo com a máxima de que “a corrupção do melhor é o pior”, segue-se que a corrupção da mente leva às mais graves perversões da nossa natureza humana. Studiositas é a virtude que mantém nosso intelecto em equilíbrio adequado, de modo que possamos compreender com firmeza e confiança a verdade das coisas, que por fim dará testemunho de Jesus que é o logos, a palavra viva de onde temos a origem de todas as coisas, o Verbo de Deus.
É aqui que a palavra “estudioso” falha como descrição desta virtude. A necessidade de ser estudioso aplica-se principalmente aos estudantes em período integral e refere-se à prática de “acertar os livros”, de sermos cuidadosos na realização de nossas tarefas educacionais.
Este é certamente um hábito importante para um estudante, mas dificilmente toca as ricas profundezas da virtude da "studiositas". A força mental cultivada por esta virtude vai muito além da vida estudantil. É necessário para cada um de nós, o tempo todo. Qualquer que seja a nossa idade, ocupação ou circunstâncias, as nossas mentes estão constantemente em busca do conhecimento que glorifica a Deus por meio de Jesus. Se o nosso desejo de adquirir conhecimento não for ordenado corretamente, tenderemos a divagar em distorções da verdade, a compreender mal os aspectos mais importantes da realidade e possivelmente a perder as nossas almas. Nossas faculdades intelectuais precisam ser ainda mais temperadas do que as físicas, pois são mais fortes e estão em uso mais constante.
Houve épocas e lugares na história da Igreja em que despertar o intelecto era a tarefa importante e necessária. Mas vivemos numa época de intensa curiosidade, em que somos constantemente levados a alimentar o nosso desejo de conhecimento de formas que entorpecem as suas capacidades e obscurecem a sua visão.
Curioso
A negligência mental, o embotamento do nosso desejo natural de saber, é uma falha bastante comum e todos nós às vezes lidamos com isso. Mas o apetite pelo conhecimento é tão forte em nós que enfrentamos uma tentação muito mais formidável vinda da direção oposta. Falhamos principalmente na virtude da "studiositas" por excesso: desejamos conhecimento com demasiada avidez; caímos na fraqueza mental chamada "curiositas", ou curiosidade. A curiosidade normalmente descreve o desejo humano natural por conhecimento. A falta de curiosidade, neste sentido, seria tão prejudicial à mente humana quanto a falta de apetite por comida seria para o corpo humano. A curiosidade, por outro lado, é sempre uma corrupção do propósito da mente, que é compreender a verdade em sua plenitude. A mente infectada pela "curiositas" está, de uma forma ou de outra, cega para a verdade das coisas reais.
Neste ponto, alguém poderia fazer a objeção: “O conhecimento é bom em si mesmo, e o desejo de saber é uma faculdade humana dada por Deus. Como podemos desejar muito conhecimento? Certamente este é um caso de quanto mais, melhor. Desde que estejamos adquirindo conhecimento real e não mentiras ou falsidades, onde está o problema?” A resposta a esta objeção diz respeito à natureza complexa da realidade e ao estado complicado dos humanos decaídos. O conhecimento é bom em si mesmo, e o desejo de saber é de fato uma qualidade dada por Deus.
Mas devido aos nossos intelectos danificados, há muitos caminhos pelos quais o nosso desejo desenfreado de conhecimento pode desviar-nos e, ao procurarmos o conhecimento de forma errada, podemos paradoxalmente ficar com uma compreensão mais fraca das coisas. A seguir estão seis expressões de "curiositas", cada uma das quais ofusca nossa visão do que é verdadeiro e bom.
1. Buscar conhecimento de um aspecto da realidade enquanto negligencia o panorama mais amplo.
A verdade é um todo integrado, e entender sua hierarquia é essencial. O hábito do studiositas considera o todo ao buscar conhecimento. A curiosidade, por outro lado, pode ser distraída por uma única faceta, excluindo o restante. A falta de compreensão completa pode levar a erros graves. Vivemos numa era de especialistas, focados em detalhes técnicos em detrimento de questões fundamentais. Isso pode levar a consequências preocupantes, como fracasso econômico, dilemas éticos na pesquisa científica, efeitos psicológicos adversos de tecnologias e instabilidade social devido a políticas superficiais.
Inclusive esta é a definição de "heresia", que significa "escolher uma parte", a heresia não é necessariamente uma mentira, e sim uma "verdade" incompleta, ou a faceta de uma verdade maior. Em geral caimos na heresia por conta da falta da virtude da temperança, pois elevamos uma verdade a um patamar de importância que não lhe cabe.
2. Buscar avidamente conhecimentos sem importância em vez de conhecimentos que nos permitam cumprir as nossas obrigações.
É fácil para as nossas mentes ficarem encantadas com o conhecimento de algo prazeroso ou interessante, como praticar desporto, praticar academia, ou aprender uma habilidade especial, e permitir que a nossa busca por isso domine excessivamente as nossas mentes. Quando isso acontece, o conhecimento daquilo que deveria exigir a nossa atenção inteligente, como criar os nossos filhos, desempenhar bem o nosso trabalho ou manter-nos a par das nossas finanças, pode ser ignorado. Podemos negligenciar nossos deveres devido ao nosso desejo desenfreado de saber tudo sobre algum assunto trivial. Ainda mais significativo, há muitos cristãos que são altamente qualificados em negócios, direito, medicina ou tecnologia, mas que têm a compreensão dos mistérios da sua fé como um aluno do quinto ano. Se eles soubessem tão pouco sobre seu trabalho quanto sobre suas almas imortais, seriam excluídos de seus empregos. Studiositas mantém em vista a hierarquia adequada de conhecimento e distribui a quantidade certa de tempo e energia para o que é importante e o que é menos importante.
3. Procurar conhecimento sobre coisas que não temos o direito de saber ou tentar obter conhecimento por meios ilegais.
Todos conhecemos esta forma de curiositas . É tão desenfreado ao nosso redor que se torna difícil não ficar entorpecido com isso. Curiositas costuma ser uma expressão de orgulho. A mente humana decaída se ressente da ideia de que existe algo que está fora dos limites do conhecimento. Quer assumir o lugar que só pertence a Deus. Deus criou tudo, ele sabe tudo sobre a sua criação e tem um direito intrínseco a esse conhecimento. Ele é a fonte de todo conhecimento. Nós, suas criaturas, não somos a origem do conhecimento e não temos o direito de saber tudo. Quando se trata de lidar com os nossos semelhantes, a dignidade adequada dos outros exige que coloquemos limites ao nosso desejo de conhecimento. No entanto, a tentação do orgulho das curiositas está sempre presente. Alimentamo-nos dos segredos interiores de outras pessoas; devoramos avidamente fragmentos de informações íntimas que nada têm a ver conosco; nos deleitamos em observar o estado emocional das pessoas em crise. O mau hábito da fofoca é uma indulgência com esse tipo de curiosidade . O mesmo ocorre com a prática ofuscante de ver pornografia. A maior parte do que é considerado “notícias”, seja nas estações de notícias televisivas, nas redes sociais ou nos jornais impressos, enquadra-se neste tipo de conhecimento ilegal. Gostamos especialmente de ouvir sobre os pecados e fracassos de outras pessoas, pois isso nos permite desprezá-los. A virtude da studiositas aplica um ascetismo saudável a este desejo arrogante. Onde o conhecimento pessoal dos outros não se enquadra no nosso dever, como acontece com pais, professores e pastores, ou envolve dar ajuda a outros, como acontece com médicos e conselheiros, a mente saudável e equilibrada se afastará deste desejo corruptor, sabendo que isso enervará e manchará o espírito e tornará difícil ver a realidade de outras almas imortais em suas devidas proporções.
4. Buscar conhecimento para obter poder sobre os outros.
O inglês Francis Bacon escreveu a famosa frase que “conhecimento é poder”. Cerca de duzentos anos depois, em linha com o pensamento de Bacon, o filósofo Immanuel Kant cunhou o que afirmava ser o lema de todo o Iluminismo: Sapere aude!: Ouse saber! Não tenha medo de aproveitar qualquer conhecimento que torne os humanos mais poderosos. Bacon e Kant, sem dúvida, esperavam ingenuamente que tal conhecimento fosse procurado e utilizado principalmente para o melhoramento da humanidade. Mas as últimas centenas de anos ensinaram a lição de que o conhecimento pode ser procurado avidamente pelas piores razões. Podemos buscar conhecimento sobre armamento que nos permitirá matar pessoas em números cada vez maiores; podemos investigar a psicologia e a anatomia humanas para fins de manipulação e tortura; podemos desenvolver a tecnologia da informação para dominar o comportamento humano e acumular riqueza pessoal. A virtude da studiositas suprime o desejo por este tipo de conhecimento, mantendo em vista o objetivo final do dom de nossas mentes, da verdade e da bondade encontradas em Deus.
5. Buscar conhecimento para nos orgulharmos de nossa inteligência e nos mostrarmos superiores aos demais.
Todo mundo fica irritado com o “sabe-tudo”. Embora geralmente fiquemos gratos por encontrar alguém que possa nos informar sobre fatos importantes ou que possa nos dar sabedoria quando realmente precisamos dela, a pessoa que está constantemente e egoisticamente falando coisas torna-se desagradável. No entanto, todos nós somos propensos a esse tipo de curiosidade, muitas vezes sutil . Queremos ter as informações mais recentes sobre tudo o que está sendo discutido; queremos ser membros do círculo interno “por dentro” do que está acontecendo ao nosso redor; em geral, queremos ser consultados e receber atenção. Pesquisas mostram que a qualidade que as pessoas mais desejam, ainda mais do que serem consideradas fisicamente atraentes, é serem consideradas inteligentes. A Curiositas aproveita esse desejo e corre com ele na direção da autopromoção.
6. Buscar conhecimento das coisas criadas por si mesmas, sem vê-las em relação à fonte e ao centro de todas as coisas, Deus em Jesus.
Isto vai ao cerne da questão e ajuda a esclarecer por que a "curiositas" é sempre uma diminuição da visão verdadeira, mesmo quando o conhecimento adquirido é conhecimento genuíno. Os humanos não são meras unidades informacionais, organismos com corpos "wetware" que abrigam o software dos nossos cérebros. Somos seres imortais, almas encarnadas destinadas a compartilhar a vida de Deus. Como Deus é ao mesmo tempo verdade absoluta e bondade absoluta, todo conhecimento humano tem um aspecto moral. Se Deus, o centro de toda a realidade, for deixado de fora da vista ou receber um lugar distorcido na nossa imagem das coisas, toda a visão de nós mesmos, dos outros e do mundo torna-se turva, mesmo que alguns dos detalhes sejam vistos com precisão. Deus é luz, aquele em cuja presença podemos ver. Onde não há luz, não pode haver visão. Quando a nossa visão da verdade é corrompida pela ausência de Deus, perdemos o controlo não só da verdade, mas também da bondade, e males imprevisíveis surgem no meio da nossa actividade. As experiências horríveis do século passado testemunham o sofrimento humano que este tipo de curiosidade desenfreada pode causar. Tanto o comunismo soviético como o nazi-fascismo orgulhavam-se de serem científicos e esclarecidos. No entanto, apesar de todo o seu conhecimento, foram fracassos miseráveis, com um custo humano impressionante, porque insistiram em deixar Deus, a própria realidade, fora dos seus planos humanamente construídos.
Conclusão
Deus nos criou para saber, para usar nossas mentes com toda a energia e consideração que pudermos aplicar. Se estivéssemos vivendo numa época de negligência intelectual, cultivar a virtude da studiositas envolveria principalmente despertar a nós mesmos e aos outros para uma apreciação adequada dos poderes e possibilidades da mente. Houve épocas e lugares na história da Igreja em que despertar o intelecto era a tarefa em questão. Mas vivemos numa era de intensa "curiositas", em que somos constantemente levados a alimentar o nosso desejo de conhecimento de formas que entorpecem as suas capacidades e obscurecem a sua visão. Para restabelecer o equilíbrio virtuoso, precisaremos de praticar um ascetismo do intelecto, treinando as nossas mentes para compreender o cerne da realidade nas suas verdadeiras proporções e impedindo-nos de alcançar o conhecimento que apenas nos distrairá e poderá, em última análise, destruir-nos. Ao manter Deus no centro das coisas onde ele pertence, a prática do studiositas será uma grande ajuda para nós e para aqueles que nos rodeiam, à medida que procuramos a clareza da visão verdadeira.
Por fim, e mais importante a ressaltar, que o que mantem a ordem natural do desejo do conhecimento é o proprio amor a Deus. Conhecer o amor de Deus e manifestá-lo nos leva a conhecer o que precisa ser conhecido e desprezar o que deve ser desprezado, o amor a Deus, e ao próximo, é a balança da temperança que nos leva a considerar o que é realmente importante, desprezando o conhecimento vil, que não coopera e não edifica e por fim, não dá testemunho de Jesus que é a revelação plena do Pai, a Verdade encarnada.
"Então conheçamos, e prossigamos em conhecer ao Senhor;" - Oséias 6:3
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