Mudam-se os tempos, muda-se a vontade, muda-se o poder, e a confiança.
As locadoras eram unânimes até que chegou o Netflix e a forma, maneira, e local de alugar e assistir filmes mudou completamente.
O mesmo ocorreu com os táxis, Uber, e 99 permitiram aos táxis avaliarem se deviam ou não migrar para nova forma de negócio.
Há quem diga que informação precisa ser vendida. Eu sustento, que informação carece ser propagada, veiculada, fornecida, divulgada, se não ela perde seu efeito e razão.
Já está mais que na hora, de mudar-se as leis, permitindo novas regras e diretrizes que possibilitem maior percentual de lucro, sem onerar ainda mais quem menos tem.
Fica mais barato investir em propaganda de rede social do que em propaganda televisa.
O que empresas de jornais, revistas e livros deveriam fazer diante disto, parece fator decisivo para sair na frente em um mercado digital que acelerou, e antecipou 20 anos em apenas 2 desde da pandemia para cá, e que ainda se mantém aquecido e crescendo.
Empresas de marketing não estão dando conta do boom 💥 de crescimento.
Me parece que neste tabuleiro, uma andorinha não faz verão nem menor diferença.
E que o vocativo urgente talvez seja, como se adaptar.
E eu concordo que eles precisam renovar seus esforços na busca por otimizar processos, cortar custos, e aproveitar todo potencial digital na transmissão de suas ideias, verdades e informações.
Para concluir a linha de raciocínio sem esgotar o assunto.
A sútil diferença é que se antigamente, alguém emprestava sua revista, jornal 🗞 📰 ou livro 📚 📖 , hoje ele, ela, ou ile, empresta os mesmo em arquivos digitais, que foram adquirido através de assinaturas, e lhes pertence, só que para um número muito maior de pessoas.
- Edson Alves
Autor do Melhor Blog do Mundo: Palácio da Sabedoria.
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