Primeiro vem os corvos
Depois a pomba 🕊
Primeiro a morte
Depois a vida
Mas, onde abundou o pecado
Superabundou a graça!
Se eu tentasse explicar
Ninguém entenderia
Visões e sonhos
São complexos
Mesmo pra mim
O ritual dos corvos
Já quase atingiu o ápice de seu totem
E seu ensaio, reservou o legado dos mortos
Os velhos demônios estão de volta
Quem sabe o que eles farão
E é verdade agora como se fosse naquela época
Os velhos demônios estão de volta
Por trás dessas barras, a vista não muda
Aflição, morte e desespero
Pelo pouco que ouço do mundo exterior
Bem, não é diferente lá fora
E eles me dizem que há uma guerra sem fim
Os velhos demônios estão de volta
Eles morreram aos milhões, crianças, mulheres e homens
Os velhos demônios estão de volta
Quando digo demônios, você sabe quem eu quero dizer
Esses animais no escuro
Políticos maliciosos com esquemas nefastos
Charlatães e policiais tortos
Dois homens olham para fora das grades da prisão
Querendo saber o que tem aqui
Um viu lama, mas o outro viu estrelas
Orando para que o fim esteja próximo
O outdoor diz: confesse seus pecados
Os velhos demônios estão de volta
Acho que vou confessar que tenho sofrido
Os velhos demônios estão de volta
Marcos 5. 1 ao 20: Gadara é assim!
Onde corvos se fartam, se alimentam os porcos.
O “Nosso”, vem depois...
Bem depois...
Que comece o início do fim
Pois, após o fim:
Virá o recomeçar!
O último resete,
Irá começar.
Só quem viver
Verá.
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