Rio que parece sol derramado.
Céu prateado, como lençol sobre nós!
Nuvens, belos tapetes alados.
Vento, Tocai a trombeta dos quatro cantos da terra!
Erga o caminho em flores!
Nos mostre a direção
Para o esconderijo do criador.
O anjo grita:
Ninguém ouse entrar sem ser chamado!
O convite, ao coração puro é dado!
O chão frágil, se abre pés á baixo.
Pra aqueles que carregam
peso de sangue nas próprias mãos!
Pra aqueles que carregam
peso de sangue nas próprias mãos!
Portais eternais se fecham.
E o abismo abre a boca pra nos tragar.
Segui agora a luz, com virtuosa coragem
Antes que as sombras lhe alcance sem avisar!
Há dádivas pra quem é de promessas!
Há recompensa, pra quem sente na ameaça melhor opção!
Onde há amor, há igualmente perdão!
Onde não existe amor!
Resta apenas perdição!
O sagrado recebe os santos de intenções puras.
O profano apanha tudo que sobra!
Nesta via cada um recebe em si, o peso da própria recompensa.
Apague as 7 velas!
Agora é adentrar a luz de Deus
Ou perecer no oceano da escuridão eterna!
Aí daquele que tiver no livro da vida,
O próprio nome riscado!
O próprio nome riscado!
- Edson Alves
Versão: Discípulo
Tom: Profético
Conto: Após o fim!
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