quarta-feira, 10 de abril de 2019

RIO, DE JANEIRO Á ABRIL!


Amor, Cidade do Cristo, do Pão de açucar, é Rio doce que mergulha em águas salgadas. Enquanto oceanos despencam do céu e cobrem a terra. São grandes volumes de metro cubico por milesimos de segundos em centimetros quadrado. Rio de amor, Rio de alegria, Rio de festa, é meu Rio de Janeiro! Rio do mormaço, do abraço e do amasso. Rio de Filmaços, é Rio em cena, em tela, é quente! Rio 40 graus. o Rio das águas de março. É cidade Maravilha, indo da beleza ao caos. Rio da infância, Rio das crianças, Rio de circos e palhaços. Rio da junventude, das virtudes, de genialidades e loucuras. Rio que não se seca. Rio que deságua em nós. Quando o Rio de Janeiro, chegou a abril, muita gente fechou as portas para o mar. Outros, inundações de rios não viu. Não adiantou, questão de minutos, carros viraram lanchas, barcos, sem remo, boiavam, giravam sem controle, sem capitão, em um rumo sem direção. Sem direção ficaram os líderes, acostumados a arrecadar, pra devolver, é uma pressão. Mas, o povo é solidário, dá para a igreja, para o governo, dá para o banco, para o empresário, o Rio continua lindo, e sendo! Pois, o povo devolve ao povo, mais rápido que banqueiros, mais ligeiro que empresários. O carioca é bacana, é maneiro, doa a grana, não é sovina, nem pão duro, nem paspalho.


Mas, a grande história das chuvas, tais nuvéns podem contar? Eu sim, sente, me ouça, e sinta, hoje ao rio, irei revelar. Sempre que chuvas de raios despencam do céu, faltam barquinhos no nosso Rio. Tempestades carregas nossa dor, com energias de saudades por tudo que se vai embora. Correntezas, guia de inundação, desalento, solidão. Rastros de destruição. Rajadas de vento, ondas sem tubarão, e jacarés começam a surgir. Noites infindas, lágrimas aguardam o amanhã. Oram pra que o sol retorne pra brilhar por sí. Será que após tantas ventanias e o temporal, nossas roupas serão lavadas e expostas no varal? Ou será, que não aprendemos aprender? Onde tudo isso foi em vão e nada vai acontecer!? Quando será mesmo, que iremos conseguir vencer? Nossos corpos gelam, enquanto freezers foram levados. Tantos móveis estragados. Aparelhos queimados. Essa é a verdadeira crise. Angústia de haver perdido tudo. As poupanças, os parcelados, as economias. Trabalhar a vida inteira e ter que reconstruir tudo do zero. Não sofras por não querer perder. A vida nunca foi fácil. O litoral tem dessas coisas. Dias de sol, e clarão pleno. Dias de desolação, enchentes e destruição. Sempre que as nuvens se recusam a parar de chorar. Lágrimas, escorrem dos céus. Lágrimas, que inundam nosso olhar. Chora povo carioca.


Enquanto águas retornam tranquilas para os leitos dos lagos. Quem sabe desague em mares, aportem em praias, onde a indiferença precise virar solidariedade. Nosso Rio não pode ser mera imagem, estética, ilusão. Qual é o calor que nos cerca? E o amor que nos aquece? Toda vez que o sol é impedido de brilhar por si e nos alcançar? Devemos sermos luzes, iluminar famílias que perderam tudo. Doar-se pelo bem de se doar, deixando-se gastar em favor de milhares de desabrigados. Ensinando a dar valor a vida e mostrando que nossos bens, não são mais importantes que nossa existência. Lembrar que tudo passa. Que não há bem que sempre dure, nem mal que jamais termine. Que nossa força se renove a cada novo amanhecer. Cada vez que nossa fé é provada. Deus, nos concede a chance de crescer um pouco mais. E os desertos que atravessamos nos conduz pra mais perto da vontade Divina. Pois, a fome, misérias, enchentes, destruição, atentados, orgulhos, incompreenção, ou até mesmo o terror que recaie sobre todos, que sentem que o mundo vai acabar, pode nos separar do grande amor de Deus? Do amor divino, nada irá nos separar. Não sejamos escravos do próprio egoísmo, alheios a vida, se recusando a ajudar. Quem sabe, chegar a zombar, de realidades que não vivemos, apenas, por estarmos protegidos em Deus.

Não há ninguém tão pobre que não possua o que doar. Nem existe alguém tão rico que jamais precise.
Vos deixo a frase a seguir para refletirem: 


Seu recurso, sua doação pode ajudar a salvar vidas!
Aqueles que desejarem saber sobre os locais
 de recebimento e entrega de ajuda 
basta enviar uma mensagem para o zap abaixo
com a palavra •Doe!

Tudo que a chuva destruiu.
Seu amor pode reconstruir
Seja solidário, se doe!!! 

Mais informações (55 21) 98165-6554.
Brazil - Rio de Janeiro.


Conto com vocês amigos.


2 comentários:

  1. Recomeçar é mais difícil que começar, pois requer a coragem do início e a superação do fracasso. 😢😭

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