Sob o manto noturno, estrelas cintilantes dançam,
Como versos de Dante, em celestial esperança.
Vagalumes traçam caminhos luminosos,
Num balé de luz, como Shakespeare propôs.
Feixes de luz bordam o firmamento vasto,
Qual Rumi, buscando o divino em cada rastro.
No campo verdejante, a noite é serena,
Khalil Gibran inspira: "No silêncio, a cena".
Um coração livre, como Omar Khayyam descreve,
Corre rumo ao futuro que a alma percebe.
Na luz do luar, a promessa da jornada,
Como poesia viva, na madrugada.
À procura da felicidade, como viajante audaz,
Seguindo a senda que o amor sempre traz.
Esperando a luz do verdadeiro amor se revelar,
Como um poema eterno, no livro do amar.
- Edson Alves ( @juninhogead)
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