N'alma de vidro, flores desabrocham com fulgor,
Como versos de Shelley, num jardim de ardor.
Crescem pétalas que, como Keats, encantam o olhar,
No cálice da alma, poesia a desabrochar.
Em cada verso, como Wordsworth contemplaria,
As flores crescem, numa dança harmonia.
A alma de vidro, como cristal delicado,
Reflete a beleza que o amor tem revelado.
Como Dickinson, a alma em si é um mistério,
Florescendo em silêncio, um jardim sério.
Rimando com o tempo, como Tennyson faria,
Cada flor na alma, uma epopeia, uma melodia.
Nas linhas que ecoam como Eliot em desvario,
As flores na alma, um caleidoscópio frio.
Sob a luz de poetas, num eco encantador,
A alma de vidro floresce, obra de um grande autor.
- Edson Alves ( @juninhogead )
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