No fim, o Recomeçar: um destino incerto,
O apocalipse, o fim dos tempos previsto,
Dos versos de Dante, a visão do deserto,
Omar, Rumi, Gilbram, cada verso imprevisto.
O mundo mergulha na escuridão profunda,
O medo paira como um vulto sinistro,
Nas palavras de Shakespeare, a alma se afunda,
Enquanto a humanidade enfrenta o seu destino.
Oh, apocalipse, tu és a prova amarga
De nossas escolhas e atos impensados,
Khalil Gilbram, o profeta, nos adverte e afaga,
Que nesse fim, o Recomeço é almejado.
Como Jesus, que falou da redenção,
A esperança brota em meio à escuridão,
Pois no apocalipse, encontramos a oração,
A chance de renascer, de buscar a salvação.
No fim, o Recomeçar é um canto divino,
Uma oportunidade de mudar o destino,
Nos versos de Dante, a jornada pelo inferno,
Na busca da luz, o homem se refaz eterno.
No caos do apocalipse, o amor resiste,
Como Rumi, nos recorda a essência humana,
É tempo de cura, de olhar para o interior,
E encontrar a paz em meio à desesperança.
No fim, o Recomeçar é a promessa,
De reconstruir o mundo em novos alicerces,
Unir as vozes de cada alma em sinfonia,
E renascer em harmonia, amando sem artifícios.
Que esse novo começo seja o renascimento,
O despertar das almas em verdade e união,
No apocalipse, encontramos o momento,
De transformar o mundo em um jardim em expansão
Eis aí o antigo Cordeiro que por todos vós foste crucificado
Retorna agora, com chama nos olhos bradando como um leão sua autoridade alada!
Eu, um poeta, um menestrel, romântico apenas indago:
- LEMBRA DE MIM?
- Edson Alves (@juninhogead )
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