GUERRA INTERIOR E O RENASCIMENTO DO TEU NOVO EU:
“Porque não faço o bem que eu quero, mas o mal que não quero, esse faço. Mas, se eu faço o que não quero, já não sou eu quem o faz, e sim o pecado que habita em mim.”.
- Paulo, carta: Romanos 7:19-20
GEAD, bom dia, hoje é domingo, descansaram bem está noite?
Hoje quero ser suave e breve, para não ocupar seu precioso tempo, nem sobrecarregar sua limitada memória.
E na limítrofe do tergiversar, dividido entre o que o Divino me pede, e o que vocês desejam não ler, nem ouvir, largo meu coração prolixo de lado, para que minha mente seja ancorada pela razão de palavras mais objetivas. Enfraquecido, persevero por amor ao propósito, por amor a missão, com vontade de desistir, sem poder. E poemas de lágrimas são reescritos para lavar-te de pecados de estimação, que impedem teu agir, teu florescer, teu voar nas asas da adoração.
GEAD, na luta de seu eu contra si mesmo, nosso ser é silenciado contra a nossa vontade, e há um cálice de recompensa, através desta renúncia que seca os lábios, até que a alma se sacia nas águas doces da *liberdade* que parece jorrar de fontes invisíveis do paraíso.
Não aquela que concede o prazer dos instantes, fugaz e efêmera.
Mas, aquela que te abate como potência, e no acúmulo da resistência famigerada do seu eu, você se eleva a um patamar inimaginável.
Não há tempo que lhe toque. Não há vento, que te leve. Nem sua vontade domina mais agora. Pois, no comando está Deus. Onde o barco do seu ser, irá na direção que o Divino tiver vontade de velejar, mesmo que seja por rotas marítimas estreitas e tempestuosas.
O verbo acalma o mar outra vez, faz raiar um lindo dia, com o clarão da aurora!
Daqui, eu permito que outro alguém, que não me conhece, complete por mim, e por minha pura consciência, tudo aquilo que for necessário para lhe reconduzir ao átrio de Deus.
E dentro do palácio dele, em seu esconderijo, antes do descer do crepúsculo, seu ser seja restituído de todos seus sonhos roubados. Ser curada das feridas que te fizeram. Que se quebrem as algemas dos pulsos. Os grilhões dos pés. E você possa voar em liberdade, sua alma leve como pluma, e o sorriso meigo, o olhar puro da inocente infância te faça ressurgir das águas, como se tivesse nascido novamente.
Que no ar, nos cubra um tapete estrelado.
E sob um lindo céu azul, o sol ressurja e brilhe.
Que a lua ilumine
Que o dia chegue
Que o dia parta.
Que a noite venha
E o repousar da noite se faça.
Que a vida triunfe, posto ser vida.
E que a morte
demore a chegar
Que o mundo durma
E eu acorde.
Até sermos somente um
Até sermos em Deus
Novamente Eternos.
Até que GEAD, tua alma responde a Deus assim:
Nas palavras de um outro alguém...
“- Essa dança de obedecer às vezes é guerra.
As vezes eu quero dar meus próprios passos...
... E luto contra você.
E dentro de mim parece haver dois partidos.
Pois tento viver pelo que eu mesma quero,
mas parto ao meio toda vez que não cumpro o seu querer.
Finalmente nos conectamos de novo.
E dançamos a favor do mesmo vento.
Eu deixo você me conduzir, eu finalmente me rendo.
Nessa guerra tão gelada, você se faz presente.
Você não desiste de mim e espera pacientemente.
E quando eu permito você guia os meus passos,
aprendo a te imitar de novo, até que me misturo com você,
o seu manto me cobre, e me visto enfim com as suas próprias roupas.”.
Medite na letra desta canção:
Não entendo o meu próprio agir
Sem Tua graça o que seria de mim?
Não entendo o meu próprio agir
Sem Tua graça o que seria de mim, Deus?
Pois o bem que eu quero fazer não faço
E o mal que eu não quero, esse sim
Acabo cometendo
Em meu ser militam Carne e Espírito
Em uma guerra infindável à qual
Eu não me rendo
Pois meu corpo já foi vendido como escravo
E não existe bem nenhum em mim
Apenas o pecado
Mas, eu sei, que no tocante ao meu interior
Tenho prazer na Sua lei
Tu és o meu amado
Então liberta-me de mim
Eu quero ser a Sua casa
Se Você estiver aqui
Eu sei, eu venço o pecado
Então enche-me de Ti
Até que não haja mais espaço
Pois quando estou em Tua presença
O meu viver é transformado...
Pois o bem que eu quero fazer não faço
E o mal que eu não quero, esse sim
Acabo cometendo
Em meu ser militam Carne e Espírito
Em uma guerra infindável à qual
Eu não me rendo
Pois meu corpo já foi vendido como escravo
E não existe bem nenhum em mim
Apenas o pecado
Mas, eu sei, que no tocante ao meu interior
Tenho prazer na Sua lei
Tu és o meu amado
Então liberta-me de mim
Eu quero ser a Sua casa
Se Você estiver aqui
Eu sei, eu venço o pecado
Então enche-me de Ti
Até que não haja mais espaço
Pois quando estou em Tua presença
O meu viver é transformado
E eu passo a ser
Livre pra viver
A Tua vontade
Ao Te conhecer
Todo o meu ser
Se enche de bondade
E reina
O Espírito
Sobre a carne
Então liberta-me de mim
Eu quero ser a Sua casa
Se Você estiver aqui
Eu sei, eu venço o pecado
Então enche-me de Ti
Até que não haja mais espaço
Pois quando estou em Tua presença
O meu viver é transformado
Então liberta-me de mim
Eu quero ser a Sua casa
Se Você estiver aqui
Eu sei, eu venço o pecado
Então enche-me de Ti
Até que não haja mais espaço
Pois quando estou em Tua presença
O meu viver é transformado
E reina
O Espírito
Sobre a carne
E reina
O Espírito
Sobre a carne
Referência Bíblica:
- Paulo, Romanos 7:19-20
Poema parte 1:
- Juninho GeaD
Poema parte 2:
- Luma Elpidio
Canção:
- Luma Elpidio
Rio de Janeiro, Domingo, 14 de março de 2021. Brasil 🇧🇷.
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