Ao entrar num pequeno povoado, a funcionária pública me questionou:
- De onde você vem?
- Para onde você vai?
Apesar de não ter verificado minha temperatura ou recomendado o uso da máscara de proteção, anotou meu nome e me desejou boa viagem.
Não era exatamente uma barreira sanitária, antes uma 'estação filosófica'. Não que a primeira não seja atualmente necessária. É. Mas a segunda nunca deixará de ser indispensável.
Por mais filosofia nesses tempos de negação e elogio da ignorância.
Nenhum comentário:
Postar um comentário