Lhe exigiu a própria herança
Sentiu prazer na abastança
Tudo que pôde aproveitou
Fez do seu lar o próprio velório
Quebrou os ponteiros do relógio
E Desonrou seu pai humilde
Lhe afogando em mais dor.
Foi precipitado e egoísta.
O próprio irmão largou na pista
Sem mérito, se fez como artista
Pintou o 7 e fracassou
Fez suas malas pra viagem
Era covarde sem coragem
Não foi grato a própria história
Mal teve a chance, e se mandou!
Mas, será que você sabe?
Creio, ninguém lhe avisou?
Que não há quem lhe pague
O paraíso que a cruz mostrou!
Louco, se hoje lhe pedirem tua alma qual é?
Louco, e quando sua grana acabar o mané?
Louco, vai ficar morrendo de fome?
Quem se mistura com porco,
farelo com lavagem é que come!
farelo com lavagem é que come!
- Edson Alves
* versão: Filho Pródigo!
* Tom: Crítica Bíblica
* Conto: Pai Benevolente
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