Cartas, palavras, escrita, falada, pensada, não dita, em silencio, presas dentro de mim.
Assim, que cada dia surge. Cada manhã se ergue. Nova oportunidade tenho, de ver o sol nascer.
Nos paralelos onde infinitos insistem. Impossíveis resistem às variações de sonhos ao real.
É quando de repente, algo bom e novo surge, como esperança raiando sobre mim.
O futuro perseguido é possibilidade. Onde, meu destino eu mesmo faço.
No movimento cíclico que colaboram altos e baixos, em uma observação mutável
Na sensação de experimentar, a causa e o efeito das quatro estações. Ser grato.
Lhe devolver, com ternura e carinho: O melhor de mim.
Assim sol e lua decidem colaborar. Grama verde, terra boa, terra fértil.
Armazene o fruto, pois, o inverno um dia vem.
Se o frio cristalizar seus sonhos, antes da noite acabar...
Implore, que retorno e lhe devolvo calor: Melhor de mim?
Melhor de mim, é o meu amor!
Que tua alegria retorne. Sou eu?
Que tua força redobre. Se ergueu?
Para admitir, que não há pra onde fugir.
Quando presa a alguém que partiu.
Se perdeu, deixa-me te encontrar.
Lhe devolver o sol
Seu rosto mudar de cor
Com seus olhos sorrir pra mim.
E eu refugiar tua dor.
Absorver a saudade do teu coração
Que sempre foi meu!
Se esperava algo? Receba!
O melhor de mim
Ninho, versão Inventor do tempo
Tom, otimista.
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