Numa noite fria e nublada de luar,
O enigma do mentiroso vem desvendar.
Como se enterra alguém tão ardiloso?
Como semente, a resposta faço descobrir preciosos.
Uma charada se revela, meu amigo,
Em cada verso desse poema antigo.
Qual o segredo para enganar, sem pudor,
E enterrar uma farsa com muito ardor?
Aqui guardo em rima o enigma tão astuto,
Desvendar isso é um desafio absoluto.
Se a resposta não surgir de imediato,
Preste atenção, desvende com cuidado!
Como se enterra um mentiroso, perguntam sem cessar,
Como um jardineiro plantando, a enganação vem sem parar.
Mas é preciso ir além do óbvio e desvendar,
Que uma semente é o ponto chave para lançar.
A semente da mentira, pequena e vil,
Desperta em solo fértil o ardil tão sutil.
Enraizada na mente, vai se fortalecendo,
Criando raízes falsas e ilusões comendo.
Assim, o mentiroso, como o trigo a brotar,
Cresce, espalha-se e começa a enganar.
Suas palavras são como raízes a se esconder,
Enterrando a verdade, fazendo o mundo perceber:
Que a mentira é como uma semente a germinar,
Espalhando-se pelo mundo sem se importar.
Mas, saiba bem, que no fim a colheita virá,
E o mentiroso, enfim, seu castigo encontrará.
Por isso, caro leitor, que me lê atento,
Entenda que a mentira não tem sustento.
Como semente, ela se espalha por aí,
Mas será enterrada quando a verdade surgir.
Desvende essa charada e siga esperto,
Não deixe a enganação ser seu acerto.
A verdade é a arma que deve portar,
Para que o mentiroso não possa triunfar.
E assim, com essa rima embasada,
Um poema de charadas foi criado.
Espero que tenha desvendado o mistério,
E aprendido a lição, no seu itinerário.
- Edson Alves
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