A associação Doutores da Alegria, fundada pelo ator Wellington Nogueira em 1991, foi inspirada na iniciativa Clown Care Unit, de Nova York (EUA), que entendia o hospital como um palco possível para o palhaço.
No Brasil, como organização da sociedade civil sem fins lucrativos que introduziu a arte do palhaço no universo da saúde, Doutores da Alegria atua junto a crianças, adolescentes e outros públicos em situação de vulnerabilidade e risco social em hospitais públicos.
A associação transita pelos campos da saúde, da cultura e da assistência social e é reconhecida e premiada internacionalmente pelo impacto de suas ações. Em 2016, se reposiciona a partir de uma nova governança e uma nova tarefa institucional que reforça a cultura como um direito de todos.
Com o Programa de Palhaços em Hospitais, já realizou mais de dois milhões de intervenções e hoje atua em oito hospitais de São Paulo e quatro em Recife.
No Rio de Janeiro, com o projeto Plateias Hospitalares, desenvolve a curadoria de uma programação artística permanente e gratuita em sete hospitais: H.E. Adão Pereira Nunes, H.E. Alberto Torres, H.E. Azevedo Lima, H.E. Eduardo Rabello, H.E. Da Mulher Heloneida Studart, H.M. da Piedade e Instituto Nacional de Cardiologia, ampliando as relações entre arte e saúde.
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No Brasil, como organização da sociedade civil sem fins lucrativos que introduziu a arte do palhaço no universo da saúde, Doutores da Alegria atua junto a crianças, adolescentes e outros públicos em situação de vulnerabilidade e risco social em hospitais públicos.
A associação transita pelos campos da saúde, da cultura e da assistência social e é reconhecida e premiada internacionalmente pelo impacto de suas ações. Em 2016, se reposiciona a partir de uma nova governança e uma nova tarefa institucional que reforça a cultura como um direito de todos.
Com o Programa de Palhaços em Hospitais, já realizou mais de dois milhões de intervenções e hoje atua em oito hospitais de São Paulo e quatro em Recife.
No Rio de Janeiro, com o projeto Plateias Hospitalares, desenvolve a curadoria de uma programação artística permanente e gratuita em sete hospitais: H.E. Adão Pereira Nunes, H.E. Alberto Torres, H.E. Azevedo Lima, H.E. Eduardo Rabello, H.E. Da Mulher Heloneida Studart, H.M. da Piedade e Instituto Nacional de Cardiologia, ampliando as relações entre arte e saúde.
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ResponderExcluirObrigado Luciano n, obrigado por sua postagem, veja se ficou melhor assim?
ExcluirMuito obrigado, Edson. Ficou ótimo. Seguimos! Abraços.
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