A Igreja contemporânea desenvolveu estratégias muito boas para manter seus fiéis. Temos templos de dar inveja aos observadores ao redor. Nossos gramados estão sempre com a grama bem verde, bem cuidada. Apesar disto, observe, que se o templo é belo, mas, carece do compromisso com o dono da Igreja, tornou-se apenas templo e de forma alguma é portador do Poder do Espírito Santo. Pois, em templo onde não há compromisso com Deus, não há também igreja de Deus pura e imaculada. Devido a noiva conhecer o noivo, a igreja certamente conhece seu dono. Quando o dono é um qualquer e não Deus, a Igreja torna-se apenas templo, semelhante a teatro, cinema, mercado, e outras coisas do gênero. Então, deixa de cumprir seu papel no Reino de Deus e cria para si, um reino paralelo. Nesse reino (humano), os púlpitos viraram sinônimos de belos e bom discursos, há "experts" e "sensibilidade cultural", existe estratégias de crescimento, existe gestão, marketing, e um público que dá seus últimos suspiros para morte. Afinal, para onde iremos nós se só Deus tem as palavras de vida eterna? E agora? Onde estará a fé simples, pura e verdadeira? Por onde andam os peregrinos do evangelho? Se a terra segura tornou-se terra estranha, como chamar os habitantes dela? Cristãos ou Religiosos? O problema é que em todo reino paralelo há um rei que difere de Deus em essência. E seus servos, súditos, membros são "tudo", menos salvos!
-Edson Alves.
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