📝 O Amor em Tempo de Fumaça e Silêncio
— O beijo da despedida em coro poético.
O amor diz:
*Quando canhões rugem e nações caem,*
*O amor ainda sussurra, desafiando tudo.*
*Um beijo, ainda que breve, marcará o céu,*
*Como constelações nos olhos de um amante.*
A amada responde :
*Eles não se despediram com desespero, mas com esperança sagrada,*
*Pois a separação é apenas a sombra da luz da união.*
*E embora suas mãos tenham se soltado, suas almas permaneceram entrelaçadas.*
Suas vozes se cruzam:
*No sopro da tempestade de fogo, vi dois corações dançando,*
*Sem temer a distância, confiando na saudade divina.*
*A alma tem sua própria resiliência — além das fronteiras, além das feridas.*
Seus sussurros se expressam :
*A vida é breve, a guerra é estrondosa,*
*Mas o vinho do amor ainda transborda a taça da dor.*
*Que o último beijo deles seja o perfume que a história recordará.*
O último profeta era poeta:
*Pois o amor não é interrompido por botas nem bombas,*
*Ele floresce nas trincheiras da tristeza.*
*Mesmo quando o mundo esquece a paz,*
*Dois lábios que se encontram em silêncio voltam a cantá-la.*
—
💔🔥 *E assim, os poetas, pedaços da mesma alma amante, firmaram que mesmo nos dias em que o céu parecia cinzas, o amor continuava sendo a única cor capaz de pintar esperança.*.
Por: - Edson Alves ( @juninhogead )
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