O **tempo**, esse tecelão invisível, entrelaça os fios da nossa existência. Como um alfaiate cósmico, ele costura os segundos em mantos de memórias e sonhos. Mas há um **outro tempo**, mais fugaz e precioso: o **tempo que nos resta**.
Imagina-o como um relógio de areia celestial, com grãos de estrelas escorrendo inexoravelmente. Cada grão é uma oportunidade, um suspiro, um beijo roubado. E nós, meros viajantes nesse carrossel de constelações, temos o desafio de dançar com graça e propósito.
**O tempo que nos resta** não é medido em horas, mas em risos compartilhados, abraços apertados e olhares profundos. Ele sussurra: "Aproveita cada aurora, pois não há repetições no espetáculo do universo."
E assim, como alquimistas da vida, devemos transformar esse tempo em poesia. Voar com as asas da imaginação, mergulhar nos oceanos da experiência. **Colecionar estrelas**, não moedas. **Escrever histórias**, não planilhas.
Na dança cósmica, o passado é um vestido bordado com saudades, e o futuro, um véu de mistério. O presente? Ah, o presente é o fio dourado que conecta ambos. É onde a magia acontece.
Então, meu amigo, não desperdices esse tesouro. **Pinta o céu com teus sonhos**, como um artista celeste. **Semeia risos**, como flores no vento. **Ama**, como se o próprio tempo fosse um amante fugaz.
E quando o último grão de estrelas cair, que nossa história seja uma constelação brilhante no firmamento da eternidade. 🌟✨
- Edson Alves ( JUNINHO)
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